10.03.2011

ADASCA NECESSITA DE UMA CARRINHA DE 7 LUGARES

ADASCA NECESSITA DE UMA CARRINHA DE 7 LUGARES

Quem nos Ajudar?

Quem já conhece a metodologia de trabalho da ADASCA, sabe que não se trata duma associação apática, amorfa do ponto de vista social, implementa sempre actividades novas, não só destinadas aos dadores e familiares mais directos destas, mas, sempre abertas à Comunidade no seu geral, tal como vai acontecer com este conjunto de Rastreios que 


vão decorrer no dia 7 de Setembro no decorrer de uma Colheita de Sangue.

Todos sem excepção podem aderir, contudo se alguém se sentir motivado a contribuir com algum donativo pode fazê-lo de livre e espontâneo vontade. Emitimos recibos e, aconselhamos que não sejam enviados quais quer valores pelos CTT, ou por Cheques endossados à ADASCA e traçados.

Assim, os interessados podem fazê-lo na nossa Sede, ou pela via de Transferência Bancária pela via do NIB da ADASCA: 0036 0189 99100051821.35 do Montepio Geral, Balcão Aveiro, Eucalipto, Rua de Anadia, nº. 10, Empreendimento Vila Jovem, 3810-208 Aveiro.

É objectivo desta associação conseguir os recursos financeiros necessários para adquirir uma carrinha para transporte de dadores, de e para a dádiva de sangue. Não se trata de um bem de luxo, mas, sim de uma séria necessidade, eplo que estamos a organizar um espectáulo para angariação de fundos.

Contamos com a melhor colaboração de todos. Esperamos na boa vontade e na sensibilidade de cada leitor desta rede social, bem como no espírito de sacrificio e no Amor de cada um pelo seu próximo. JUNTOS CONSEGUIREMOS ATINGIR MAIS ESTE ALVO!

Lembre-se que muitos poucos fazem muitos...

Cordialmente,
Joaquim Carlos
Presidente da Direcção da ADASCA
Site: www.adasca.pt

2 comentários:

  1. Lamentavelmente, nem um donativo surgiu. A indiferença e o individualismo há muito que ganhou terreno fértil na sociedade portuguesa.
    Somos mais solidários para com os de fora, e distantes uns dos outros cá dentro.

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  2. Lamentavelmente, nem um donativo surgiu. A indiferença e o individualismo há muito que ganhou terreno fértil na sociedade portuguesa.
    Somos mais solidários para com os de fora, e distantes uns dos outros cá dentro.

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